O capítulo sobre ocupação urbana e habitação, que integra o Plano de Requalificação Participativo do Centro Antigo de Salvador, aponta a existência de 16 mil edificações na região, das quais 1,1 mil (7%) estão vagas. Trata-se de ruínas, prédios fechados e terrenos baldios com potencial para absorver cerca de oito mil novas moradias. A arquiteta e professora de pós-graduação da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Ângela Gordilho, consultora do projeto sobre o tema, observa que este potencial pode subir para aproximadamente 15 mil, se contabilizadas as edificações de uso precário – aquelas onde há oficinas mecânicas ou outros empreendimentos no andar térreo, ficando os demais ociosos. Informações do A Tarde.
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